sexta-feira, 1 de julho de 2005

CORREÇÕES E EXPLICAÇÕES

Minha mãe mora comigo. Mas, desde novembro do ano passado (2004), que estava fora visitando parentes.

Foi ao Rio para o casamento do Edson (meu irmão a baixo de mim), aproveitou para visitar o Itamar, meu irmão do meio visitou também os irmãos dela; cunhados e cunhadas sobrinhos e agregados. De lá foi pra casa do Odílio o meu irmão caçula que mora em Maceió. Retornando a Fortaleza para minha casa essa semana, dia 30 de junho de 2005.
Como a minha conexão ainda é discada, fico mais à vontade na NET nos fins de semana. Ontem, sábado à tarde conectei e chamei mamãe para ver as fotos que estou disponibilizando na história e ler partes da história pra ela. Minha intenção era em primeiríssimo lugar, sentir a reação dela sobre os textos que falam sobre ela e meus avós. E ela achou tudo muito interessante e concordou com o que eu escrevi e ainda me incentivou contando que minha cunhada de Maceió, professora de históiria que é, esteve comentando que sente necessidade de levantar a história da família dela e da minha família (do meu irmão), para tentar compreender melhor o comportamentos dos filhos.

Achei o máximo quando li pra ela o trecho que conto de quando morei na casa da D. Antonina a Diretora e proprietária do Colégio Sete de Setembro. Antes de eu concluir a frase:

"... Também não me lembro porque, eu fui morar na casa dela,
parece que era pra ajuda-la e ficava pra estudar, pelo que vagamente
me lembro não fiquei muito tempo. Eu já não conseguia me enquadrar
a algumas coisas impostas a mim, que não faziam muito sentido ao
meu modo de ver. (vou apurar essa história com minha mãe)..."

Eu achei muito engraçado porque antes que eu lesse o trechinho que eu digo que não me enquadro ou perguntasse porque fui morar lá ela já foi se justificando. Riu, fazendo um movimento com os ombros pra cima e encobriu a boca com a mão como de costume e contou:

- Depois de um passeio que uma das turma do colégio fizera em nossa casa (eu não me lembro disso), conversando com a diretora, elas chegaram a conclusão de que eu indo pra casa da D. Antonina, lá aparenderia como ser uma dona de casa. Pense ! Hoje eu entendo o porquê da intuição escrever essas frases:

"...Eu já não conseguia me enquadrar
a algumas coisas impostas a mim, que não faziam muito sentido ao meu modo de ver..."

Êta, bichinho que nunca me abandonou é essa danada da minha intuição!
Ela também me ajudou a corrigir algumas datas...
Continuarei detalhando outras lembranças com ela.

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