ADNA x ALBERT EISNTEIN
Pretenciosa? Não - Identificação apenas
Pretenciosa? Não - Identificação apenas
Hoje, me deparei com alguns acontecimentos e me ative no silêncio (aprendi de uns quatro ou cinco anos pra cá a compreender a magia, valorizar, amar os momentos de silêncio), da minha casa e veio à minha mente algumas frases da alma de Albert Eisntein. Que Figuraça!!
As frases deixadas por ele são de uma profundidade impressionante!
Como ecoam em minha alma! Com certeza na alma de milhares de outros seres como eu e como ele.Eis as que mais repercutem e me inquietam, aceleram meu coração me fazendo sentir o corpo sacudir com a velocidade da passagem do sangue em minhas veias.
É impressionante essa sensação!
É uma pena que eu não consiga decodificar essa mensagem, e transcrevê-las aqui para comunicar melhor esse momento.
É impressionante essa sensação!
É uma pena que eu não consiga decodificar essa mensagem, e transcrevê-las aqui para comunicar melhor esse momento.
Será que esse estado de letargia que tenho vivido os últimos anos?
Quando adolescente e durante minha mocidade, eu era muito mais atuante. Nem sempre fiz da forma certa, não vi os resultados positivos que tanto quis provocar: Igualdade racial, social, economica, religiosa, etc... IGUALDADE!
Tenho saudades do tempo em que eu só acreditava que seria possível.
Hoje estou incrédula ! Que pena ! Mas, meu sangue ainda grita dentro de mim.
- O que devo fazer?
- Como fazer?
- Convoco quem pra vir comigo ?
Deus... Me ajude, me mostre como fazer e se não for pretencioso demais da minha parte, me deixe ver as pessoas mais humanas, desfrutando de uma convivência mais bonita antes de eu morrer !
Deus, salve o Rio de Janeiro, livre Fortaleza de ficar igual ao Rio, salve o Brasil, salve o mundo !
Salvar = Tornar, ou retornar/devolver a cada SER HUMANO, mais sensibilidade, honestidade, senso de justiça, fraternidade, generosidade, ALTRUÍSMO.
Vamos ouvir João Alexandre com a música: Pra cima, Brasil!
Breve diálogo com o Dalai Lama – Leonardo Boff
No intervalo de uma mesa-redonda sobre religião e paz entre os povos, na qual ambos participávamos, eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico, lhe perguntei em meu inglês capenga:
- Santidade, qual é a melhor religião?
Esperava que ele dissesse: “É o budismo tibetano” ou “São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo”.
O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, me olhou bem nos olhos — o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia contida na pergunta — e afirmou:
- A melhor religião é aquela que te faz melhor.
Para sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar:
- O que me faz melhor?
- Aquilo que te faz mais compassivo (e aí senti a ressonância tibetana, budista, taoísta de sua resposta), aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mais responsável… A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião…
Calei, maravilhado, e até os dias de hoje estou ruminando sua resposta sábia e irrefutável.