quarta-feira, 21 de outubro de 2015

FAZER ALGUÉM FELIZ

Não existe coisa melhor nessa vida do que proporcionar felicidade a alguém.

Não importa como.

Na maioria das vezes são pequenos gestos, atitudes simples já são suficientes para afagar o coração de alguém.

E essa sensação proporcionada ao outro, volta nos inundando de alegria, bem estar que nos deixam leves.

Faça o bem! 💓

3 comentários:

  1. Fazer o bem ao outro sacia todas as fomes de um espírito de luz.

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  2. O que há aqui dentro? Eu deveria conhecer pelo menos saber o conteúdo do que forma a forma destinada a me compor.
    Não sei aonde estou, como vou, se devo, o que posso, se é preciso.
    Vida o que é você? Como saber se não sei nem mesmo quem eu sou, essência sem frasco esparrama, derrama se perde e o seu odor fica rondando o ar sem que ninguém possa usufruir.
    De que vale cheirar se ninguém consegue me tocar. Desci e agora não consigo subir e já não me resta fôlego para suportar a solidão nessa profundidade de pensamentos. Me gostam, mas já não me suportam e eu não suporto ser por ser qualquer ser que caminha porque respira e agora só tenho vida porque respiro. Ela vai me faltar a qualquer momento e tudo finalmente será inconsciente e dos meus seis sentidos não mais terei nenhum. Mas que diferença faz nesse mundo de indiferenças, as pessoas deviam ser diferentes não indeferentes umas as outras. Não impota aquele se o meu é esse, assim caminha humanidade desumana.
    E eu? Eu faço parte dela cheia de pensamentos inúteis que não concretizam ações base necessária a utilidade e assim vou seguindo inútil a minha própria razão de existir, mas existir é respirar, pagar, pagar, pagar sem nem saber o que eu devo. Nem sei quantas vidas existem se uma, muitas, se tudo acaba, que acabe não posso mais vagar, rodopiar nessa solidão de achismo profundo e infundado de não querer nada e me satisfazer com coisa alguma. Tenho de sorrir porque alguém sofre não quero basear a minha felicidade da infelicidade de tantos que sofrem, tenho de ter uma mente sã pelos enfermos e não pela minha realização. Tenho de valorizar meu lar pelos desabrigados. Queria ser minha própria referência, mas como se nem me reconheço. Suplico uma companhia que me reconheça e me apresente a mim. Queria alguém que se interessasse pelo meu ser já que ter nada é meu prazer. Perdoe-me os poetas por assim me achar, mas sei que como tudo passa assim passarei como um louco impenetrável, insaciável característica dos que escrevem bem menos do que pensam. E as consequências já não sei, não consigo mais avaliar no que tudo isso vai dar se não tenho mais nada a ofertar a esse contexto imposto, posto como o padrão necessário de uma existência feliz ou infeliz porque Deus quer o meu melhor para crescer, como cresço me sentindo ao chão batendo asas sem saber voar. Me diz em linhas retas não entendo essas tortas que não retratam como eu posso evoluir e para aonde ir, como ir se estou nessa estática de pensamentos de significância insignificante. Fala claro comigo pelo menos uma vez você já sabe que não é covardia não tiro porque eu juro que sonho em viver eterno em quanto dure, mas essa vontade tem estagnado a cada dia, tenho feito de ferro o que me deste de carne, mas esse oxigênio que não me chega aos pulmões tem corroído as minhas forças. E o que me resta desse resto que não sei quando acaba. Se tudo passa é porque o fim chega. Inclusive essa loucura que deixará de ser sã para ser de fato, pelo fato da falta de alcance de entendimento da necessidade desnecessária desse exagero de pensar se nada faço executar. Desaprendi a ser básico pois tudo me foi exagero tudo foi grande para me fazer sentir pequeno, se fui pouco para que essa consciência da imensidão. São tantas as ausências de respostas para uma exagerada lista de perguntas. Se não posso saber porque essa insistência em perguntar, pego-me novamente na inutilidade dessa razão emocional que me destorce a fogo dessa realidade fria. Teria de ter um fim da essência para continuar a existir nessa existência básica e caminhar em direção ao nada do tudo de uma vida inteira.

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